16 caminhos para se kurar de branco

Âmbar Pictórica

16 referenciando aos 16 odus do Candomblé e os arquétipos que esses caminhos se relacionam.


Após romper com o terreiro que fazia parte, passei a pensar em como reivindicar meu direito a exercer à espiritualidade, à fazer magia, mas em diferentes ambientes, sob diferentes referenciais. Decolonizar os dogmas candomblecistas que me acompanham é um deles, sem negá-lo. A narrativa à se construiar dos 16 odus seria no campo da arte, como propulsoras de momentos de kura; sendo kura o cuidado, a ferida, o movimentos transformador à ser provocado pela arte da performance.




16 performances, em 16 cidades de goiás, que envolvam ao menos mais uma pessoa.

 

  • “Duas cabeças sempre pensam melhor que uma”

  • esse projeto foi conceitualizado em inicio, e teve início conceitualmente com a tatuagem “axé” e “exu” em cada antebraço. Foram tatuagens feitas com o dinheiro de arte, significava sonho e compromisso, para que um dia pudesse realizar as 16 ações, 16 viagens. 

  • Registrar e publicar em fotografia e coleta de objetos, 

  • Datar e expor produções feitas no caminho.

Título: tive um sonho panfletário.
Artista: Aline Brune
Técnica: Pintura sobre fotografia (em andamento) e trecho de sonhário
Dimensões: 20cm x 27cm (cada)
Ano: 2022

Foto - Âmbar2

Âmbar Pictórica

Âmbar, codinome Pictórica é artista multilinguagem, tem 26 anos, mora em Guapó (GO), e atua em Goiânia. Experimentadora de linguagens diversas, com foco na performance como propulsora de sua produção. Investiga o corpo, da carne à mente, e as possibilidades de transformar narrativas decoloniais.